sexta-feira, 16 de abril de 2010

Morro do Bumba. Livro da CPAD encontrado sob os escombros no RJ


Jornal Nacional mostra livro da CPAD encontrado sob os escombros no RJ
MULHER CAVA NA TENTATIVA DE ENCONTRAR PERTENCES NO ANTIGO LOCAL DE SUA RESIDÊNCIA.
UM ERRO QUE DEVIA SER EVITADO PELAS AUTORIDADES RESPONSÁVEIS PELOS SERVIÇOS DE SOCORRO AO LOCAL.


Por que coisas ruins acontecem se Deus é Bom?”.

Seria uma resposta a incúria dos homens?

Seria um sinal?

O que você pensaria ao encontrar um Livro com um título tão sugestivo, no meio deste desatre?

Muitos certamente fizeram o questionamento diante dos desastres causados pelas chuvas no Rio de Janeiro.
Esse é justamente o título da obra publicada pela Casa Publicadora das Assembleias de Deus (CPAD) que foi citada e mostrada pelo Jornal Nacional durante a reportagem de Sandra Moreyra sobre as chuvas.
O que restou de um dos exemplares foi encontrado pelos bombeiros no meio dos escombros no Morro dos Prazeres, em Santa Teresa - área central do Rio - e mostrado nas imagens com destaque.
A repórter chegou a citar o título da obra de Ron Rhodes.
Debaixo da lama, no meio de escombros, são muitas as histórias de vidas interrompidas nessa tragédia.
Como a gente vê na reportagem de Sandra Moreyra.
Em cada rosto, uma dor profunda que parece não ter fim. Há 30 horas, Veridiano e Luis estão junto com os bombeiros no meio dos escombros do Morro dos Prazeres no Rio.
Os corpos do cunhado, do primo e de dois sobrinhos estão sob uma laje coberta por toneladas de barro e pedra.
No meio da lama e do lixo encontram o livro que sempre foi o apoio da família nas horas difíceis: ‘Por que as coisas ruins acontecem, se Deus é bom’.
Já não choram mais.
Buscam forças na fé.

“Se confortar com Deus. Fazer o quê?”.
Confira abaixo o trecho da reportagem:
"No meio da lama e do lixo, os bombeiros e moradores encontraram o livro que sempre foi o apoio da família nas horas difíceis: ‘Por que as coisas ruins acontecem se Deus é bom’.
Já não choram mais. Buscam forças na fé. “Se confortar com Deus. Fazer o quê?”, disse Veridiano, um dos parentes das vítimas que ajudava nas buscas há 30 horas. Os corpos do cunhado, do primo e de dois sobrinhos ainda estão sob uma laje coberta por toneladas de barro e pedra."

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